Se fossemos falar de 15 – 20 anos atrás, estaríamos nos referindo aos testes de QI, um tipo de teste lógico que tabula o indivíduo por interesses apenas, apresenta você no meio de uma posição geral, mas sabemos que não é o geral que te faz único.
Antigamente avaliava-se um aluno por um resultado frio e enquadrava-o em rótulos como: dislexia, autismo, hiperativo, hoje como professora e coach entendo que o principal desafio é encontrar o valor único de cada individuo.
Podemos comparar esse tipo de teste como um teste físico de um atleta, os resultados podem trazer agilidade, força, competências técnicas, resultados logicamente esperados para quem é atleta, porém não irá nos apresentar sua liderança, inteligência emocional, capacidade de trabalhar em equipe, força mental e suas reais motivações.
Estudando atletas de alto desempenho e líderes em seus nichos de atuação, fica claro que muito mais do que competências técnicas eles trazem habilidades interpessoais e intrapessoais diferenciadas.
Não estou aqui para excluir a utilização desses testes, mas sim trazer a reflexão COMO eles são utilizados, entendo que existem muitos outros fatores que devem ser considerados como: engajamento, esforço, família, socialização, crenças, valores, aspectos comportamentais que são extremamente importantes quando falamos de desenvolvimento pessoal e profissional.
Meu objetivo com esse canal é contribuir com seu desenvolvimento, quero te ajudar a compreender de uma vez por todas que a tecnologia deve ser nossa aliada na busca de alta performance.
Assista ao vídeo que entrará no meu canal essa semana, irei compartilhar 4 perfis de liderança e te dar dicas poderosas de como desenvolver sua liderença.
Vamos com tudo e vamos felizes.